Talvez eu seja burra
Mereça aquela surra
Por não saber nem mais pensar
Desaprendi quando criei poema
Poesia é um dilema
Que eu não sei mais navegar
O mar é muito alto
Me desculpa eu sou baixo
Difícil de avistar
Sinto muito já é rotina
Pedindo, as preces, adrenalina
Tô vendo o barco afundar
Relaxar, tentando sempre
Me afastar dessa gente
Que me prega e quer carimbar
Como o boi que é comprado
Ou mesmo o atum enlatado
Se fosse assim eu seria do lar
Mas do lar eu não sou
Comum também não
E desrespeito não a de me faltar
Sou mulher e artista
Guerreira, proativa
E esse emprego, você não vai me tomar
Não tente, nem se atente
Pois a sua atenção, eu não quero mais
Falar não me rouca
Gritar não me cansa
Marchar é esperança
E dessa fonte eu vou tomar!
Sou mulher guerreira!
Até a próxima escrita!
-TRACA.
Que poema! Que palavras.
Já pensou em lançar um livro de poesias? Já sei até o nome:
Traca e seus poemas cruéis.
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Oi meu bem, aparece pra conversar comigo poxa, deixa eu saber quem me deu essa ideia maravilhosa
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Eu tenho um livro que falta editar e arrumar detalhes que tô prevendo publicar em 2020, capaz que se até lá eu tiver entre 100 e 150 poemas/poesias guardados, eu publique também
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Mas antes de mais nada, eu preciso de público pra publicar sabe, e não sei como arranjar isso kkkkk
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